MANHÃ DE CHUVA
Manhã de chuva
Hoje a sensação fria
tomou conta do meu corpo,
enquanto a pele doia,
o coração se sentia morto
tomou conta do meu corpo,
enquanto a pele doia,
o coração se sentia morto
Se espalhava o nevoeiro
constante, quase em compasso,
me lembrava o desespero
de estar longe do seu abraço.
constante, quase em compasso,
me lembrava o desespero
de estar longe do seu abraço.
Do céu caia uma chuva fina
enquanto seu rosto eu via,
da névoa se fez a rima,
do frio se fez poesia
enquanto seu rosto eu via,
da névoa se fez a rima,
do frio se fez poesia
E no doce calor de seu beijo
meu sol voltou a nasce,
e eu, contente, agora vejo
que o meu verão é amar você.
meu sol voltou a nasce,
e eu, contente, agora vejo
que o meu verão é amar você.
Hermes Dalvia Filho
Comentários
Postar um comentário